Gente, esse negócio de visitar cemitério não dá pra mim. Sinceramente, não gosto nem um pouco da energia do lugar. Mas como o lado profissional às vezes prevalece sobre a vontade pessoal, então hoje tive que ir fazer uma reportagem em um cemitério da Teresina.
Pois bem, chegando lá, aquele vuco vuco, aquele vaco vaco... e eu comecei procurar pessoas para entrevistar, mas foi impressionante como ninguém queria falar comigo. Eu até entendo... é preciso muita cara de pau pra interromper as pessoas rezando ao lado dos túmulos dos parentes né! Mas vida de jornalista é assim mesmo. Então, lá fui eu!
Pois bem, chegando lá, aquele vuco vuco, aquele vaco vaco... e eu comecei procurar pessoas para entrevistar, mas foi impressionante como ninguém queria falar comigo. Eu até entendo... é preciso muita cara de pau pra interromper as pessoas rezando ao lado dos túmulos dos parentes né! Mas vida de jornalista é assim mesmo. Então, lá fui eu!
Avistei de longe um coveiro, e corri atrás dele com minha super câmera (risos)! Ao chegar perto, vi que ele estava ajeitando um cano bem grosso, mas comecei a entrevista assim mesmo... para meu azar, na hora que o coveiro começou a falar... o cano... eita... é... Ploft! Explodiu! Foi um pipôco d'água mais feio do mundo!
E a sorte foi que a minha linda câmera se safou, mas eu fiquei todo molhado, saí de lá ensopado. Todo mundo olhou na hora e eu quase que enfio minha cabeça na cova de tanta vergonha! rsrsrs
Mas a vida continua e eu acho que no final das contas o vídeo ficou até legalzinho! Só espero que a próxima reportagem seja mais "calminha".
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