Através da paixão pela arte e do reconhecimento da capacidade criativa como força transformadora, prossigo produzindo, criando e semeando bons sentimentos com aquilo que produzo. Como parte de uma cultura marginal, intimamente ligada à causa pagã, folclórica, regional (mas também global), destoando das produções da indústria contemporânea, enfrentando os olhares tortos dos desconectados, minha arte resiste. E num mundo onde o algoritmo dita quem é visto ou quem "flopa", compreendo que sempre terá ao menos uma alma a quem nossa arte tocará em algum momento.
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