Para ter o mérito de colher os frutos é preciso semear, regar e cuidar. Na religião também é assim! Muitos querem resultados rápidos, mas não se dispõem a nenhuma forma de esforço ou sacrifício.
Hoje, vemos um comodismo que é incompatível com a cosmovisão pagã. Na essência pagã, os homens carregam o espírito dos desbravadores, dos caçadores, daqueles que defendem o seu território através da coragem e do trabalho.
As mulheres pagãs são admiráveis cultivadoras, carregam o dom de transformar territórios inférteis em pomares produtivos, de usar a criatividade para solucionar as questões mais improváveis.
Retomemos nossa essência pagã e nos conectemos à terra, sacrificando a força do nosso trabalho pelas causas que acreditamos, como fizeram nossos ancestrais.
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